'É preciso força pra sonhar e perceber. Que a estrada vai além do que se vê.' |Los Hermanos
sábado, 29 de outubro de 2011
“A gente esquece porque é conveniente esquecer.
(...) A gente lembra porque foi importante demais pra deixar pra trás. A gente segue porque é impossível voltar no tempo. A gente vive, pra tentar reviver momentos, ou, simplesmente, descobrir motivos futuros de saudades.”
terça-feira, 25 de outubro de 2011
"Viva as válvulas de escape,
(...) que lamentavelmente não gozam de boa reputacão. Não sei quem inventou que é preciso ser a gente mesmo o tempo todo, que não se pode diversificar. Se fosse assim, não existiria o teatro, o cinema, a música, a escultura, a pintura, a poesia, tudo o que possibilita novas formas de expressão além do script que a sociedade nos intima a seguir: nascer-estudar-casar-ter filhos-trabalhar-e-morrer."
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Dos contos de fada.
”Não contam os contos de fada que à meia-noite o feitiço não se acaba e
que a princesa não precisava ir embora, nem esquecer o sapatinho na
escada. Nos contos as fadas também não contam que a abóbora nem sempre é
carruagem, e que o príncipe nem procura num cavalo branco o pezinho da
sua amada. Com sua licença, senhora fada... Acho neste conto que, de
boba, a princesa não tem nada, mas quer, para cada pergunta, uma
resposta... Porque é do sapo que ela mais gosta?”
que a princesa não precisava ir embora, nem esquecer o sapatinho na
escada. Nos contos as fadas também não contam que a abóbora nem sempre é
carruagem, e que o príncipe nem procura num cavalo branco o pezinho da
sua amada. Com sua licença, senhora fada... Acho neste conto que, de
boba, a princesa não tem nada, mas quer, para cada pergunta, uma
resposta... Porque é do sapo que ela mais gosta?”
domingo, 23 de outubro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
“(…) Intenções soltas e desejos desconexos. Esse mistério todo é uma violência contra a minha inteligência. Sejamos diretos para não sermos idiotas: eu te quero. Você me quer? Não sabe? Ah, então vá pra puta que te pariu. (E vá ser vago na casa da sua mãe porque embaixo da sua manga eu não fico mais!) (…) Seja inteligente, faça jus à espécie, seja Sapiens. Perceba o sinal verde, ultrapasse. (…)Eu não sou morna e, se você não quiser se queimar, morra na temperatura do vômito. E bem longe de mim. (…)Eu ainda quero muito. Quero as três da manhã de um sábado e não as sete da tarde de uma quarta. Vamos viver uma história de verdade ou vou ter que te mandar pastar com outras vaquinhas? (…)A sorte é sua de ser amado por mim e eu quero agora, ontem, semana passada. Amanhã não sei mais das minhas prioridades: posso querer dormir com pijama de criança até meio-dia, pagar 500 reais numa saia amarela, comer bicho-de-pé no Amor aos Pedaços ou quem sabe dar para o seu chefe em cima da mesa dele. (…) É assim que vivo, masturbando minha mente de sonhos para tentar sugar alguma realização. É assim que vivo: me fodendo. (…)Calma, raciocínio e estratégia são dons de amor que pára para racionalizar. Amor que é amor não pára, não tem intervalo, atropela. Não caio na mesma vala de quem empurra a vida porque ela me empurra. Ela faz com que eu me jogue em cima de você, nem que seja para te espantar. Melhor te ver correndo pra longe do que empacado em minha vida.”
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
terça-feira, 11 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
“Que outubro venha com bons ventos,
(...) que me traga sorte e amor, que não me deixe sofrer, por favor. Só por um mês, faça tudo dar certo, depois veremos o que vamos fazer em novembro.”
sábado, 1 de outubro de 2011
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